sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Diferenças entre os Apóstolos do Novo Testamento e os auto-intitulados apóstolos de hoje:




1. Os apóstolos do Novo Testamento consideravam tudo perca por causa de Cristo. Os auto-intitulados apóstolos de hoje abraçaram as riquezas e perderam a Cristo.

2. Os apóstolos do Novo Testamento eram perseguidos pelas autoridades. Os auto-intitulados apóstolos de hoje recebem a chave da cidade das mãos das autoridades.

3. Os apóstolos do Novo Testamento pregavam e ensinavam Cristo crucificado. Os auto-intitulados apóstolos de hoje pregam conforto, bem-estar e possessões materiais.

4. Os apóstolos do Novo Testamento pregavam a prosperidade espiritual. Os auto-intitulados apóstolos de hoje pregam a antibíblica Teologia da prosperidade material.

5. Os apóstolos do Novo Testamento tinham suas vidas como a principal pregação. Os auto-intitulados apóstolos de hoje pregam o que não vivem e vivem o que não pregam.

6. Os apóstolos do Novo Testamento pregavam contra o pecado. Os auto-intitulados apóstolos de hoje massageiam o pecado.

7. Os apóstolos do Novo Testamento pregavam valores absolutos. Os auto-intitulados apóstolos de hoje pregam valores relativos.

8. Os apóstolos do Novo Testamento tinham a fé por preciosa. Os auto-intitulados apóstolos de hoje têm o bem-estar como mais importante que a fé.

9. Os apóstolos do Novo Testamento oravam por seus algozes e amavam aqueles que lhes odiavam. Os auto-intitulados apóstolos de hoje destratam e amaldiçoam aqueles que lhes opõem!

10. Os apóstolos do Novo Testamento eram usados por Deus para exaltar a Cristo. Os auto-intitulados apóstolos de hoje usam o nome de Cristo para promover seus nomes, fama, venda de CD's, DVD's, livros, etc.

11. Os apóstolos do Novo Testamento eram presos e perseguidos por pregar a mensagem da cruz. Os auto-intitulados apóstolos de hoje são perseguidos e presos pela polícia por charlatanismo, evasão de divisas e bens não declarados.

 12. Para os apóstolos do Novo Testamento bastava a fé em o nome de Jesus Cristo. Para os auto-intitulados apóstolos é preciso adquirir (pagar) alguns objetos "ungidos" para que a fé funcione, como: cajado de Moisés, óleo santo de Israel, terra do Monte Sinai, sal grosso, galho de arruda ungido no monte Carmelo, lenços consagrados, etc..

13. Os apóstolos do Novo Testamento expulsavam demônios e libertavam os possessos em o nome de Jesus. Os auto-intitulados apóstolos de hoje entrevistam o demônio, desafiam dão "órdens" aos mesmos, para mostrar que ELES são poderosos.

14. Os apóstolos do Novo Testamento andavam livremente em toda parte e entre o povo, sendo muitos deles capturados, açoitados, presos e mortos. Os auto-intitulados apóstolos de hoje andam em carros blindados com seguranças armados, como se fossem chefes de Estado.

15. Um dos apóstolos do Novo Testamento carregava as marcas de Cristo. Os auto-intitulados apóstolos de hoje carregam as marcas das maiores grifes do mundo.

16. Os apóstolos do Novo Testamento preocupavam-se em plantar Igrejas com o intuito de semear o Evangelho à todos que ainda não o conheciam. Os auto-intitulados apóstolos de hoje querem plantar igrejas visando o seu lucro pessoal.

17. Os apóstolos do Novo Testamento ensinavam ao povo buscar a face de Deus. Os auto-intitulados apóstolos de hoje ensinam o povo a buscar as mão de Deus.

Como se vê, os auto-intitulados apóstolos de hoje jamais conseguiriam sobreviver nos tempos do Novo Testamento!

Soli Deo Gloria

quarta-feira, 12 de junho de 2019

Mídia esquerdista, Feministas, comunistas, artistas lacradores: onde estão vocês?

Um casal lésbico cometeu um crime absurdo, brutal e bizarro. Antes, há um ano, a mãe do menino Rhuan Maicon o mutilou numa “cirurgia de mudança de sexo” forçada, no Acre. E na semana passada, em Brasília, juntamente com sua companheira, Rosana Auri da Silva Cândido assassinou e esquartejou o seu filho e ainda tentou triturar os ossos (além de fritar a carne) para dar um sumiço com o corpo.

Nenhuma global postou no Instagram. Não vimos movimentos políticos progressistas subindo nenhuma hastag no Twitter. Não houve “textão” de repúdio de nenhuma feminista no Facebook e as grandes plataformas de notícias da internet não deram o destaque devido na semana.
O que quero dizer com tudo isto? É simples: não vimos nada disso porque a indignação é sempre seletiva, ainda mais quando se trata da classe artística e, especialmente, da grande mídia.
A repercussão foi ínfima, digna de uma nota de rodapé de um editorial despretensioso. Não houve comoção, porque muitos destes são capazes de humanizar um cachorro (como foi naquele do episódio do Carrefour) e desumanizar o ser humano. A inversão de valores é a práxis e o modus operandi destes setores da imprensa que são claramente vendidos a narrativas que favoreçam um pensamento político hegemônico no Brasil – e também no Ocidente.
O fato é que o ser humano é individualmente responsável por suas ações perante Deus e também perante os homens. Tem gente que cumpre a lei e que possui orientação hétero ou homossexual. Crime não tem gênero; porém, dependendo do gênero, o crime não é noticiado com a mesma veemência de quando o gênero específico é a vítima.
Essa ideia ignóbil de vítima coletiva estraga a qualidade do jornalismo brasileiro. Como confiar num setor da imprensa que só amplia a divulgação daquilo que lhe interessa mais na construção de uma narrativa política?
Gays não morrem apenas; matam também. Muitas mulheres morrem e muito mais homens morrem no Brasil. São mais de 60 mil homicídios e mais de 90% dos crimes não possuem uma conclusão investigativa.
Como afirmar um número preciso de crimes de ódio no Brasil, mesmo que saibamos que eles existam? A verdade é que estes dados estão inflados e a discussão não é equilibrada porque a grande mídia trabalha por uma agenda política, não pela verdade dos fatos.
Adaptado do site gospelprime.com.br/ em 10/06/2019

sábado, 12 de janeiro de 2019

A falência da Globo

Segundo empresa de auditoria no ramo financeiro, dívida da Rede Globo ultrapassa os três bilhões de reais

Por redação, texto por Romero

A astronômica dívida da Globo, segundo relatório da Price Waterhouse Coopers – Auditores Independentes, assinado por William J.N. Graham, no início de 2002 era de TRÊS BILHÕES, QUINHENTOS E OITENTA E TRÊS MILHÕES DE DÓLARES. Ou seja, mais de DEZ BILHÕES de reais. Onde as três maiores empresas devedoras são: Globopar, Globo Cabo, Net Sat, que representam cerca de 90% da dívida e onde aparece com destaque até a irresponsável e perdulária Editora Globo, de crônico e sistemático prejuízo, com cerca de 3% do total da dívida.

A única empresa da Rede Globo que, com muita dificuldade, poderia fazer frente a esta fabulosa dívida, e que é lucrativa de verdade, é a TV Globo. Entretanto, nem a TV Globo, com seus seiscentos milhões de dólares anuais, pouco ou nada poderia fazer para salvar o Império Globo da falência. Pois se dos seiscentos milhões de dólares a TV Globo reservar 120 milhões por ano, cerca de 20% (vinte por cento), para amortizar principal e juros, levaria mais de trinta anos para amortizar a fantástica dívida que sufoca e mata a Globo aos poucos.

Vale repetir, com recursos próprios é inimaginável a Globo saldar tão astronômica dívida. Só o governo, através do BNDES, Caixa Econômica, Banco do Brasil, Banco Central, fundos orçamentários e demais verbas públicas é que podem salvar a Globo da irremediável falência.
Mas como a Globo chegou a este ponto? A Globo não é competente?

Arrogância, burrice, arrogância, burrice, arrogância e administração ruinosa e irresponsável. Estes foram os fatores que levaram a Globo ao estado à beira da falência.

Gênios incompetentes de plantão, cujo único predicado é a arrogância, imaginaram um golpe “formidável” de dominar o Brasil inteiro pelo sistema de transmissão a cabo, sufocando e solapando, assim, os demais meios de comunicação do país.

Eu ri muito quando soube dos megalomaníacos planos da Globo, e disse que a Globo iria trabalhar com tecnologia ultrapassada (cabo) e que iria ficar com o cabo (?) preso no poste ao tentar cabear o Brasil inteiro nesta loucura que só um gênio incompetente, arrogante e irresponsável poderia imaginar.

Não deu outra. Foi o maior fracasso da história da televisão no mundo. Até mesmo Bill Gates, que num primeiro momento cogitou participar do empreendimento faraônico, quando viu a loucura que a Globo estava se metendo estacionou em 3% a sua participação e deixou a Globo se esborrachar sozinha neste delírio de faraó tupiniquim.

Encalacrada com uma fabulosa e irresponsável dívida para viabilizar o delírio do domínio do país e dos meios de comunicações pela tv a cabo, a Globo, correndo desesperadamente atrás de dinheiro, viu no BNDES a saída mais rápida e viável para a sua aflição. Mas como sempre com artifícios e ilegalidades, a começar pelo fato do BNDES não poder se relacionar com a Globo Cabo pois a legislação não permite associação do BNDES com empresa de telecomunicação. Mas ardilosamente, fraudulentamente, a Globo Cabo está registrada como empresa de tecnologia e não como empresa de telecomunicação, que de fato é.

Choveram denúncias e mais denúncias contra a participação do BNDES na operação para salvar a Globo da falência, e em meio a uma seara desordenada de denúncias e oposições à questão BNDES, o jornalista Hélio Fernandes, em 14/03/2002, na Tribuna de Imprensa foi categórico: “Deveriam ouvir Roméro Machado, que publicou o imperdível “Afundação Roberto Marinho”. Ali está contada de forma irrespondível, a força que a Organização sempre teve na Justiça”. E, de fato, numa seqüência de denúncias sérias e fundamentadas foi colocado nos meios de comunicação a impossibilidade e a ilegalidade da associação Globo / BNDES. E com isso a operação salvação da Globo foi parcialmente abortada. A Globo continua com uma dívida impagável e o governo (federal, principalmente) já deixou claro que cobrará a dívida, parcelará e dará prazo. Ou paga, ou a concessão será cortada.


Além disso o presidente deixou claro que abrirá a "caixa preta" do BNDES e, certamente, todas as falcatruas envolvendo dinheiro público e Organizações Globo virá a tona. Não temos dúvida que, cedo ou tarde, o império ruirá.

Romero trabalhou como Auditor na Rede Globo e Controller da Fundação Roberto Marinho e é autor do livro: “Afundação Roberto Marinho.