quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Quem inventou o inútil BBB?


BBB: QUEM INVENTOU A IDÉIA DO PROGRAMA MAIS PODRE, INÚTIL E ESTÚPIDO DA TV BRASILEIRA?




“Guerra é paz, liberdade é escravidão , ignorância é força” (Trecho de “1984″, de George Orwell)


O Big Brother Brasil (BBB) 15 começou somente há alguns dias e já está dando o que falar sobre os enclausurados na casa do programa de televisão. Mas há 60 anos, que a ideia de um “Big Brother”, que com sua onipresença tudo pode enxergar, existe.


Escrito em 1949, o livro intitulado “1984″, do escritor britânico George Orwell, projetava no ano de 1984 um sistema de governo autoritário, cuja população era constantemente vigiada pelo Big Brother, ou o Grande Irmão. Ele sabia tudo o que se passava em todos os lugares; conhecia cada pessoa, seguia seus passos, controlava suas atitudes. E ainda havia mais: todos deviam idolatrar o Big Brother, que por meio da repressão a quem se opusesse a ele, tentava “perpetuar” a paz.


Desde então, alguns termos e conceitos do livro tornaram-se parte do cotidiano de muitos e, sem dúvida, o termo “Big Brother” é um dos mais populares, já que foi apropriado por programas de televisão na criação de reality shows.


Este 21 de janeiro marca os 65 anos de morte de Orwell (1903-1950). O escritor, traz marcas fortemente antitotalitaristas em suas obras, que também apresentam como características o humor (através da caricatura de personagens) e a escrita rápida e fácil.


Uma tuberculose matou o criador do “Big Brother”, mas não o seu pensamento, que continua a ser visto por milhões de telespectadores em uma tela de tv ou pela internet.


Hoje, a "tuberculose" moral continua matando as famílias, banalizando o casamento, ironizando a boa conduta, satirizando a ética e criando aberrações cognitivas com diálogos que nos fazem doer a cabeça. Homens e mulheres que protagonizam um programa pífio, péssimos exemplos para a sociedade. Mulheres que, mais tarde, sairão do seu meretrício anônimo para o público, posando para alguma revista lida pelos solitários mal-amados.

Homens péssimos exemplo para a família, incluindo até estupros, como foi veiculado na edição retrasada, tratam as mulheres como meros objetos descartáveis, tendo endosso de grande massa da população de nosso povo.

Já não chega nosso país ter uma das piores taxas no quesito educação no mundo, com universidades que só enxergam lucro e corpo docente deixando a desejar...

Programas educativos são veiculados às seis horas da manhã, quando a maioria está dormindo ou dentro da condução para o trabalho, enquanto o besteirol pútrido é exibido no momento de "pegar todos em casa", assim, teremos milhares de pessoas beirando o aleijume mental. Me desculpe quem gosta de bobagens, mas o Silvio Santos dá de mil a zero neste programinha de quinta categoria.

Porém, cada um absorve daquilo que gosta, assim como exerço o direito que me assiste em criticar uma rede televisiva que gasta milhões com uma inutilidade que não trás benefício nenhum à nação ou a qualquer pessoa, exceto dar alguns dias de fama a anônimos inúteis, patrocinados por mega-empresas que poderiam trabalhar em prol da erradicação da pobreza no país.


Mas é impossível para uma rede campeã em promover o homossexualismo, prostituição e a banalização da família ser altruísta, afinal, isso não dá dinheiro. Ou vocês acham que o Criança Esperança é feito com dinheiro da Rede Globo?


Por fim Orwell, falecido nos anos cinquenta, ainda que tenha produzido tantas coisas úteis como cronista e demostrando inteligência acima do comum, tinha apenas visão política (espionagem) em sua criação do "grande irmão" ; jamais ele imaginaria que sua idéia era apenas um protótipo a ser readaptado pela pós-modernidade e transformado nessa safadeza crônica e boçal... se ele soubesse que daria nisso, a julgar pelo seu grau de instrução, certamente teria engavetado sua idéia.


Se Orwell idealizou o Big Brother, quem o transformou então no BBB (Big Brother Brasil) no formato que é hoje?
Endemol ,uma produtora holandesa de televisão, especializada em Reality Shows e entretenimento, possuindo subsidiárias em 32 países, incluindo (infelizmente) o Brasil. Em 2001 entra no Brasil em parceria com a Globo e lança a primeira edição do BBB, copiado pelo SBT (Casa dos Artistas), Rede Record (A Fazenda) e Bandeirantes (Busão do Brasil).

Deixo aqui um alerta bíblico a todos os que se dizem cristãos, mas transformaram suas salas em fossa moral, cuja canaleta de esgoto é sua tv

"Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia,Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus." 
Gálatas 5:19-21

 Pr. Willy Santos

domingo, 6 de janeiro de 2013

A Bíblia dirige a nossa vida


"Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para vossas almas"
Mateus 11.29

A Bíblia é a regra de fé e prática. A conduta do cristão está descrita nela e todas as perguntas encontram respostas nas Escrituras. A Bíblia é o único livro em que o autor acompanha o leitor o tempo todo. O Espírito Santo de Deus nos ordena a "aprender dele" e não apenas descansar ou correr para ele em busca de socorro. A Bíblia nos exorta a sermos diligentes e persistentes em estudá-la.
Tentaram destruí-la: perseguiram, prenderam e mataram homens que a traduziram e espalharam. Hoje tentam banalizá-la, desacreditá-la, pervertê-la, distorcê-la, fragilizá-la, mas a Palavra de Deus é viva, contínua, intacta e acessível e segue poderosa e eficaz.
A Bíblia é um livro tinto de sangue, uma linha vermelha a acompanha de capa a capa, de Gênesis a Apocalipse. Seu tema central e único é Jesus Cristo e a sua obra para a remissão de todo aquele que nele crê.
Crentes preguiçosos manuseiam pouco suas páginas, afinal, para que ler mais do que é pedido na igreja, culto ou acampamento? Penso nos irmãos que sofrem pelo nome de Jesus Cristo e imagino o desejo que sentem de ter nas mãos um exemplar da Bíblia ou porções dela para ler e sentirem mais de perto a presença de seu autor.
Jesus promete alívio ao cansado e oprimido e diz em seguida: "Aprendei de mim!". No livro João 3:16, Max Lucado nos fala acerca desta parte do versículo para que o "grifemos com a caneta mais forte que temos". Concordo e assino embaixo! Aprenda quem é Jesus. Conheça-o. É impossível conhecer a Cristo com a Bíblia fechada e é impossível ler a Bíblia sem ver a Cristo e seu caráter. Jesus é a vida que a Palavra viva de Deus possui!
A Bíblia também tem muitas orientações sobre saúde, geografia, história, astronomia, cultura, comportamento, sobre o futuro e tantos outros assuntos. O Livro de Provérbios, por exemplo, oferece inúmeras instruções para todas as idades, orientando como agir em inúmeras situações. A Bíblia fala ao homem de maneira completa, pois foi inspirada pelo Espírito Santo inerrante e soberano do Deus vivo.
O desafio é que você clame por sabedoria, leia a Escritura e experimente ser dirigido por ela!

Fonte: Periódico Fanzine Underground ano 10 - n° 02 - Maio de 2012, da Revista Portas Abertas - Pr. Yon Morato - pasto da Igreja Presbiteriana no Ipiranga, Mestre em Ciências da Religião e professor do Colégio Presbiteriano Mackenzie/SP

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Porque Xuxa não pediu perdão?



As declarações de Xuxa no programa Fantástico, quanto contou ter sido vítima de abuso sexual quando era criança, repercutiram em diversos veículos de comunicação durante a semana. O blogueiro e ativista pró-família Júlio Severo publicou em seu site um texto falando sobre essas declarações, e criticou a postura da apresentadora diante do assunto.
Afirmando que a declaração de Xuxa foi conveniente porque “trouxe uma alta em sua imagem num momento em que sua carreira já não tem o brilho que tinha antes”, Severo afirma que
O blogueiro cita ainda que, antes de se tornar um ícone em programas infantis, Xuxa posou nua em revistas masculinas. Ele diz ainda que a apresentadora sempre falou em suas entrevistas que quando era criança tinha o costume de andar sem roupas pela casa. “Ela passou de coelhinha da Playboy à rainha dos baixinhos” afirma Júlio Severo, que diz ainda que a carreira infantil de Xuxa é “alicerçada em assombrações pornográficas e pedofílicas”.
Em suas críticas, o ativista afirma que, durante sua carreira, Xuxa fez apelos pela erotização infantil e até mesmo protagonizou um filme pornográfico no qual contracenou com um garoto de apenas 14 anos. “Ela poderia também aproveitar e aparecer novamente no Fantástico para pedir perdão às famílias e crianças do Brasil pelo filme ‘Amor estranho amor’, onde ela mesma, já adulta consciente e com fome de grana, fez descarada propaganda pró-pedofilia”, concluiu Severo.


Leia o texto na íntegra:



No programa Fantástico de domingo passado, Xuxa alegou que sofreu abusos sexuais na infância. Supostamente, foram três homens.

Sua declaração forte trouxe uma alta em sua imagem num momento em que sua carreira já não tem o brilho que tinha antes. O brilho tem sido cada vez mais ofuscado por um sombrio esqueleto em seu armário: Em 1982 ela fez o papel principal do filme “Amor estranho amor”, que contém cenas de pedofilia explícita em que ela seduz um menino.
Xuxa vem travando uma batalha judicial sem tréguas para que o filme, que tem perturbado sua carreira e fama, não seja oficialmente comercializado em DVD. Seus produtores haviam chegado a exigir 100 mil reais por ano para manter o filme “extinto”. O desgaste com o obsceno filme pró-pedofilia tem sido um flagelo na fama e bolso da atriz.
A trajetória de Xuxa, com suas recentes revelações de pedofilia na infância, teve um início com contexto previsível. Sabe-se que ela, por costume da família ou vontade própria, gostava de andar nua dentro de casa quando era menina. Crianças de lares com tais “hábitos” não raramente enxergam com “naturalidade” o sexo.
Qualquer homem moralmente são teria dificuldade de visitar uma casa onde o pai permite que sua filha de oito, dez ou doze anos ande “ao natural”. Não chega a ser “fora do normal” um lar com nudez descarada produzir abusos sexuais. É um ambiente produtor de tentações.
Tais lares, além de tornarem suas crianças vulneráveis aos oportunistas sexuais, não veem nada de errado em revistas pornográficas.
Xuxa não só tinha essa visão, mas também chegou a posar nua para várias revistas pornográficas, inclusive a mais famosa, aPlayboy. O que era “natural” para ela acabou também virando fonte de renda.
Mesmo com esse histórico moralmente turbulento, ela acabou entrando no mercado infantil, com um programa primeiramente na TV Manchete e depois na TV Globo, onde dançarinas mirins com trajes curtos e a garotada garantiram para ela e para a TV Globo IBOPE e audiência. Ela passou de coelhinha da Playboy à rainha dos baixinhos.
É uma carreira infantil de sucesso alicerçada em assombrações pornográficas e pedofílicas.
Ela não era, é claro, o exemplo ideal para as crianças. Mas o mundo imundo da TV tem valores inversos de uma família que protege os filhos com valores morais.
Durante o governo de Lula, Xuxa encabeçou a campanha nacional “Não Bata, Eduque!”, lançada por Lula em Brasília. A campanha, de modo ostensivo, buscava a criminalização de pais e mães que aplicam castigos físicos como disciplina para o mau comportamento dos filhos.
Xuxa mostrou sua rebelião a esse mundo com limites para as crianças. Talvez ela anseie um mundo onde as crianças possam tranquilamente andar livres dentro de casa — livres de roupas — e assim estar mais preparadas para ver com naturalidade o sexo e a revista Playboy.
Mas a experiência de uma infância sem limites e sem roupas não trouxe felicidade para a menina Xuxa. Trouxe, pelo que alega ela, estupros. E trouxe, pelo que mostra seu currículo, seu estrelato num filme de pedofilia explícita e participação em revistas pornográficas.
Em todas essas décadas, Xuxa jamais reclamou de ter sofrido peso na consciência pela óbvia incoerência entre sua vida no mercado pornográfico e no mercado infantil. O que importava, talvez, fosse obter dinheiro, fosse de qual fosse a procedência.
Na entrevista ao Fantástico, Xuxa se queixa de um pai ausente, mas quando ela teve oportunidade de fazer diferença na sua vida, ela escolheu ter uma filha sem um pai. Ela determinou que a figura do pai ficasse ausente da vida de sua filha.
Depois de sua recente confissão de abuso sexual na infância, Xuxa deveria abandonar seu ativismo contra os direitos dos pais disciplinarem seus filhos e imporem limites — inclusive o uso de roupas — neles. Abuso e violência não é impor limites nos filhos, conforme hoje esbraveja Xuxa com sua campanha anti-pais, mas a falta de limites.
Seu ativismo agora deveria se limitar aos malefícios da nudez dentro de casa, de como essa prática torna as crianças presas fáceis de pedófilos, do sexo casual e da pornografia.
O ativismo dela deveria também incluir uma campanha de alerta para que os pais bloqueiem toda pornografia em seus lares.
E ela poderia também aproveitar e aparecer novamente no Fantástico para pedir perdão às famílias e crianças do Brasil pelo filme “Amor estranho amor”, onde ela mesma, já adulta consciente e com fome de grana, fez descarada propaganda pró-pedofilia.

Fonte: G Notícias por Gospel+