sábado, 30 de agosto de 2014

VEJAM COMO OS EXTREMISTAS DICIPULAM AS CRIANÇAS.


Por Willy Santos

Será que se algum chefe terrorista se apresentasse a um grupo de crianças, na faixa de ensino fudamental para disseminar seu ódio, elas comprenderiam? Talvez algumas poucas.

Mas a estratégia radical está sendo inteligentemente plantada até nos programas infantís, através dos brinquedos e bonecos animados.

O brinquedo é oportunidade de desenvolvimento. Brincando, a criança experimenta, descobre, inventa, aprende e confere habilidades. Além de estimular a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração e atenção.

Brincar é indispensável à saúde física, emocional e intelectual da criança. Irá contribuir, no futuro, para a eficiência e o equilíbrio do adulto.

E os radicais sabem disso, afinal, entre eles há professores, pedagogos, educadores, enfim, pessoas com auto grau acadêmico e adeptos do ódio racial e religioso.

O brinquedo traduz o real para a realidade infantil. Suaviza o impacto provocado pelo tamanho e pela força dos adultos, diminuindo o sentimento de impotência da criança. Brincando, sua inteligência e sua sensibilidade estão sendo desenvolvidas. Vejam este vídeo. Percebam como, de uma forma lúdica, as crianças vão absorvendo a mensagem que a liderança radical quer que elas transportem por toda a vida.

Vejam que, no caso em questão, em um programa infantil que vai ao ar todos os dias, as crianças podem participar ativamente, com toda a conivêcia dos pais.

Um bichinho de pelúcia apresenta-se um bom companheiro. Uma bola, por exemplo é um convite ao exercício motor, um quebra - cabeças desafia a inteligência e um colar faz a menina sentir-se bonita e importante como a mamãe. Enfim, todos são como amigos, servindo de intermediários para que a criança consiga integrar-se melhor.

Para que o brinquedo seja significativo para a criança é preciso que tenha pontos de contato com a sua realidade. A realidade na faixa de Gaza nós já conhecemos ; os que moram naquela fronteira regada a sangue, mais ainda: as crianças vêem a morte de perto todos os dias. Milhares delas estão órfãs e desejam "vingar" seus mortos contra os "infiéis".

Que canal e artifício melhor que um programa infantil para robotizar as crianças, desde a tenra idade?

Até que ponto pode ir as atitudes dos radicais palestinos, que fingem carregar mortos, utilizam velhos, mulheres e crianças como escudo, realizam barbaridades atrozes contra aqueles que se recusam a participarem de seus atos e, por fim, até os programas infantís são contaminados?


willysantoswilly@ahoo.com.br

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