quinta-feira, 19 de novembro de 2015

O tratamento de Maomé para os não muçulmanos

Maomé ordena aos fiéis para serem duros com os Não muçulmanos – veja o que diz o Alcorão:
  • - Mate-os ( Surata 9:5)
  • -Mate-os violentamente ( Surata 2:193; 8:39)
  • -Assassine-os (Surata 9:123)
  • -Roube-os ( Surata 8:69)
  • -Estupre-os ( Surata 33:5 ; 33:50)
  • -Venda-os como escravos ( Surata 9:5; 47:4)
  • - NÃO MUÇULMANOS são os mais vis dos animais ( Surata 8:55)
  • -Sejam misericordiosos uns com os outros, mas sejam sem perdão com os NÃO MUÇULMANOS (Surata 48;29)
  • -Quão perversos são os judeus e CRISTÃOS ( Surata 9:30)
  • -Corte fora as cabeças dos NÃO MUÇULMANOS, bem como a ponta de seus dedos        (Surata 9:30)
  • -Lute contra os NÃO MUÇULMANOS que estejam perto de você ( (Surata 9:123)
  • -NÃO MUÇULMANOS criadores de problemas devem ser ASSASSINADOS ou crucificados(Surata 5:33)
  • - Elimine os infiéis até o último – (Surata 8:7).
O que nos causa espanto e admiração são os irmãos petistas que ainda continuam admirando o pior governo da história democrática deste país.
Sim, porque apesar do que diz a "bíblia" dos muçulmanos e da prática exercida na íntegra por estes radicais, a presidenta entende que estes "coitadinhos" estão sendo injustiçados pelos países que firmaram uma coalizão, encabeçada pelos EUA, para tentar desbaratar seus campos de agregados e seus quartéis bélicos.
Leiam suas palavras:
"Lamento enormemente isso (ataques aéreos na Síria contra o EI). O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, o acordo e a intermediação da ONU. Eu não acho que nós podemos deixar de considerar uma questão. Nos últimos tempos, todos os últimos conflitos que se armaram tiveram uma consequência. Perda de vidas humanas dos dois lados, agressões sem sustentação aparentemente podem dar ganhos imediatos, mas depois causam prejuízos e turbulências. É o caso do Iraque, está lá provadinho. Na Líbia, a consequência no Sahel. A mesma coisa na Faixa de Gaza."
A melhor forma é sempre o diálogo? Será que a presidenta Dilma entende que, durante a Segunda Guerra Mundial, o grande estadista Winstom Curchill deveria ter convidado o maior assassino da história, Adolf Hitler, para um cafezinho, regado à bolinhos de chuva para discutir o que o ditador estava fazendo? 
Será que a presidenta não entende que estes radicais não entendem uma palavra de um diálogo sobre pacificação e que a morosidade em se tomar uma atitude provoca muito mais perdas humanas?
Vejam o que ela continuou dizendo:
"Nós repudiamos sempre o morticínio e a agressão dos dois lados. E, além disso, não acreditamos que seja eficaz. O Brasil é contra todas as agressões. E inclusive acha que o Conselho de Segurança da ONU tem que ter maior representatividade, para impedir esta paralisia do Conselho diante do aumento dos conflitos em todas as regiões do mundo."
Pois é: Dilma esta igualando a indignação e reação de todos os governos democráticos contra estes grupos assassinos, com o morticínio provocado por eles contra inocentes, querendo que se tente o diálogo, sem molestá-los! Para ela, quem bate e quem apanha está no mesmo patamar, como se não houvesse diferença.
Para quem conhece o PT e sua trajetória e ideologia política, especialmente nos últimos anos, sabe de que lado Dilma está.
Não seria isso saudosismo de seu tempo como terrorista? Afinal, a História prova e comprova que ela já foi terrorista ligada ao VAR-Palmares e ao Colina, que justificavam quaisquer meios para implantar o comunismo no Brasil. Seria nostalgia dos tempos de Estela? 
Como cristão, tenho um pedido ao nosso povo e uma sugestão a presidenta:
- O pedido é que oremos intensamente por esta mulher, pois, suas últimas falas nas tribunas deste país revelam alguém desequilibrada política e psicologicamente, vivendo uma falta plena de Deus na vida.
- A sugestão é que ela mesma vá lá dialogar com as lideranças dos grupos radicais e demonstre seu apoio de perto. Seria muito mais "nobre" de sua parte.
Compilação

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Jesus realmente ficou na sepultura por três dias e três noites?


Jesus nos diz especificamente: “Assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do Homem três dias e três noites no seio da terra” (Mateus 12.40). Os Evangelhos também nos contam que Jesus morreu no dia anterior ao sábado — sexta-feira— e ressuscitou no dia depois do Sábado — Domingo, Como solucionamos essa aparente contradição?




Primeiro, na cultura judaica, qualquer parte de um dia é considerado uma unidade dia/noite. Assim, não há necessidade de exigir que setenta e duas horas sejam contadas. Isso fica particularmente claro à luz da própria afirmação de Jesus, de que Ele ressurgiria no terceiro dia, não depois que o terceiro dia e noite tivessem terminado (Mateus 16.21; 17.23; 20.19; Lucas 24.46; Mateus 26.61; 27.40; 27.63-64).
Além disso, os Evangelhos unanimemente declaram que Jesus morreu no Dia de Preparação, isto é, na sexta-feira, dia que conduz ao começo do sábado no por-do-sol (Mateus 27.62; Marcos 15.42; Lucas 23.54; João 19.31,42). Os escritores dos Evangelhos demonstram semelhante unanimidade em relação ao descobrimento da ressurreição de Jesus de manhã cedo no dia seguinte ao Sábado; ou seja, no Domingo, o primeiro dia da semana (Mateus 28.1; Marcos 16.1; Lucas 24.1; João 20.1). Portanto, sugerir — como alguns têm feito — que Jesus morreu na Quarta­ - feira e ressuscitou no Sábado ou morreu na Quinta-feira e ressuscitou no Domingo contradiz o testemunho dos quatro Evangelhos.
A morte sacrificial e a milagrosa ressurreição no terceiro dia são o glorioso cumprimento arquetípico de tipos do Antigo Testamento.
Por fim, uma vez que o conhecimento de modos culturalmente antigos, de expressão oral e literária, substituem uma ingênua interpretação literal, a majestosa harmonia das Escrituras é ressaltada. Na verdade, a morte sacrificial e a milagrosa ressurreição no terceiro dia são o glorioso cumprimento arquetípico de tipos do Antigo Testamento, incluindo o cordeiro pascal (Êxodo 12; cf. 1Coríntios 5.7), a preservação de Jonas por “três dias e três noites” (Jonas 1.17) e a restauração de Israel “no terceiro dia” profetizado por Oseias (Hebreus 6.2).
“E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse e, ao terceiro dia, ressuscitasse dos mortos” (Lucas 24.46).
Pr. Hank Hanegraaff